Em meio à pandemia, os animais se tornaram alvo de caçadores ilegais
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 16/09/2021, às 16h20
No Quênia, a crise econômica gerada pela pandemia causou, simultaneamente, aumento de preços e desemprego, o que infelizmente acabou provocando uma piora nas condições de vida do país.
Uma das consequências dessa situação dramática, conforme divulgado pela CNN na última quarta-feira, 15, foi o crescimento da caça furtiva de girafas. Para muitos, a atividade ilegal se tornou uma forma de sobrevivência.
O animal selvagem tem sido consumido por quenianos como substituto das carnes vendidas nos mercados. Outros alvos comuns são zebras e antílopes.
Atualmente a situação [da caça furtiva] é pior porque a maioria das pessoas perdeu o emprego e está recorrendo à caça ilegal como forma de ganhar a vida”, afirmou o guarda florestal Donart Mwakio em entrevista ao veículo.
O profissional trabalha em uma reserva natural, e passou a encontrar diversas carcaças de girafas durante os últimos meses durante suas patrulhas pelo terreno.
A redução do turismo, por exemplo, que ocorreu também por conta dos riscos trazidos pela covid-19, foi um dos fatores que impactou a economia do local.
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