Apesar da falta de participação de nações importantes, o acordo foi celebrado por figuras emblemáticas, como, o Papa Francisco
Redação Publicado em 22/01/2021, às 08h43
De acordo com informações da agência de notícias AFP, publicadas nesta sexta-feira, 22, pelo portal UOL, o chamado Tratado de Proibição de Armas Nucleares da ONU, entra em vigor hoje. Contudo, segundo revelado na publicação, o acordo não foi assinado pelas maiores potências nucleares.
Em nota, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Antonio Guterres, afirma que o Tratado representa “uma etapa importante no caminho para um mundo livre de armas nucleares e atesta o apoio determinado que as iniciativas multilaterais de desarmamento nuclear provocam”.
A iniciativa também foi celebrada pelo líder da Igreja Católica, Papa Francisco: “Eu encorajo fortemente todos os estados e todas as pessoas a trabalharem com determinação para promover um mundo sem armas nucleares, ajudando a promover a paz e a cooperação multilateral de que a humanidade tanto precisa hoje”, diz o Santo Padre.
No geral, o acordo proíbe as nações envolvidas de desenvolverem, produzirem, testarem, ou armazenarem armas nucleares. Sabe-se que 122 países fazem parte do tratado. Com nove potências nucleares atualmente no mundo: EUA, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Israel, Paquistão e Coreia do Norte, a maioria desses justifica a negação da assinatura informando que cumprem o Tratado de Não Proliferação de armas nucleares, e que elas servem como ferramenta de dissuasão.
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