Alarmes sonoros, que desde a década de 1990 estavam desativados, faziam parte de uma simulação
Caio Tortamano Publicado em 10/09/2020, às 18h30
Desde o término da Guerra Fria e reunificação da Alemanha, em 1991, o país nunca tinha soado suas sirenes de emergência até o dia de hoje, 10. Dezenas de milhares de alarmes soaram por todo o território alemão em um teste nacional com o objetivo de conscientizar a população em casos de catástrofe.
Além disso, os serviços de emergência também foram testados. Com antecedência, escolas, centros de assistência e asilos foram notificados da simulação para que não houvessem maiores problemas. Os testes foram conduzidos pelo escritório federal de proteção civil, o BKK.
O presidente da instituição, Christoph Unger, afirmou que o povo alemão é despreparado para casos como esse, mesmo tendo anualmente o chamado Dia do Alerta, que acontece toda segunda quinta-feira de setembro, com o objetivo de informar e instruir a população sobre as medidas a serem adotadas em emergências.
De acordo com o portal UOL, além das sirenes, avisos também foram enviados para smartphones e outros dispositivos, como outdoors digitais. Nos anos de Guerra Fria, especialmente das décadas de 60 a 80, mais de 86 mil sirenes funcionavam em toda a Alemanha, mas grande parte delas foram destruídas com a unificação dos alemães.
O BKK tem como grande objetivo conseguir emitir com eficiência todos os alarmes necessários em casos de emergência, e passar informações úteis — como rotas de evacuação — por meio de um aplicativo de mensagens chamado Nina.
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