Os documentos da PF ainda mostraram que a ação foi financiada por membros do PCC na Bolívia
Redação Publicado em 25/03/2023, às 09h46
O plano da facção PCC (Primeiro Comando da Capital) contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que foi desarticulado pela polícia na última quarta-feira, 22, foi detalhado por uma investigação realizada pela Polícia Federal. O plano incluía fuzis e carros blindados.
O grupo usava um caderno de contabilidade para anotar quais veículos e armas seriam utilizadas na ação. Além disso, a facção previa pintar três veículos de preto, para simular viaturas descaracterizadas da polícia. E nos outros dois veículos estariam homens armados com fuzis.
O plano dos criminosos foi bem pensado, e colocou integrantes da quadrilha em local com acesso à rodoviária e ao aeroporto de Curitiba. Segundo a investigação, o lugar foi escolhido de forma aleatória, para que a fuga após o atentado fosse facilitada.
Para despistar as investigações, o grupo foi calculista e criativo. De acordo com o UOL, a facção usou códigos e siglas para disfarçar os sinais do crime. Quando eles falavam a palavra “Flamengo”, o grupo se referia a “sequestro”, já quando usavam “cofre”, estariam falando de fuzis.
Como informado pela PF, o ato foi financiado por membros do PCC na Bolívia. Os documentos da Polícia Federal indicavam que a verba utilizada no plano de atentado teria vindo de uma célula da facção de fora do país.
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