Donald Trump, presidente dos Estados Unidos - Getty Images
Estados Unidos

Polêmico livro de sobrinha de Trump bate recorde de vendas em lançamento

Obra — que sofreu uma tentativa de boicote por parte da família Trump — aborda lado controverso do presidente americano

Caio Tortamano Publicado em 17/07/2020, às 08h00

Depois de causar muita polêmica com seu livro antes mesmo do lançamento, Mary Trump, sobrinha do presidente americano Donald Trump, bateu recorde de venda com 950 mil cópias, contando cópias digitais.

Intitulado Too Much and Never Enough: How My Family Created the World's Most Dangerous Man (Muito, mas Nunca o Suficiente: Como Minha Família Criou o Homem Mais Perigoso do Mundo — em tradução livre), a família de Mary chegou a pedir na Justiça que o livro nunca fosse divulgado. Todavia, o juiz responsável negou o pedido e autorizou a distribuição da obra.

Entre as polêmicas presentes no livro, a sobrinha do presidente afirma que o tio é um sociopata, que tem suas raízes comportamentais no ambiente tóxico que a família incentivava seus filhos a crescerem. Parte da obra é baseada em memórias da mulher e de suas experiências próprias, enquanto outras foram escritas a partir de documentos legais, tais como extratos de bancos, declarações fiscais e etc.

Em entrevista à CNN, Mary explica os problemas de sua família e a preocupação dela que a levou a escrever a obra: “Donald, seguindo a liderança de meu avô e com a cumplicidade, o silêncio e a inércia de seus irmãos, destruiu meu pai. Não posso deixá-lo destruir meu país”.

Donald Trump livro polêmica passado família boicote

Leia também

Fotos inéditas da família real britânica serão exibidas no Palácio de Buckingham


Fotógrafo flagra maior tatu do mundo na Serra da Canastra, em Minas Gerais


Colônia de Roanoke: Arqueólogos lançam nova luz sobre a misteriosa história


Ossadas carbonizadas são encontradas em fazenda de possível milícia do RJ


Ucrânia: Zelensky pretende convocar presidiários para guerra contra a Rússia


Eslováquia: Idoso acusado de tentar matar primeiro-ministro tem primeira audiência