A morte do petista aconteceu em julho deste ano, em Foz do Iguaçu, no Paraná
Redação Publicado em 02/12/2022, às 19h49
Na última quinta-feira, 1, a Justiça do Paraná acolheu uma denúncia contra Jorge Guaranho, policial penal bolsonarista que virou réu sob a acusação de ter matado o guarda municipal Marcelo Arruda, petista, em Foz do Iguaçu. O caso aconteceu em julho deste ano.
Na ocasião, Arruda estava comemorando seu aniversário de 50 anos com amigos e familiares em uma festa que tinha a temática do PT e do então candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também era tesoureiro do diretório municipal do partido.
Guaranho invadiu a festa de aniversário e atirou contra Arruda, que faleceu no local. Durante a ação, o petista reagiu e disparou contra o agressor, que ficou ferido, foi internado e, dias depois, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
O juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu aceitou o pedido do Ministério Público do Estado do Paraná na última quinta, 1, acolhendo a denúncia contra o policial penal, decidindo que ele vai a júri popular, segundo a Folha de S. Paulo.
Na avaliação feita pela Promotoria, o assassinato ocorreu por motivo fútil e resultou em “perigo comum”, devido ao fato de outras pessoas poderem ter sido atingidas pelos disparos.O juiz ainda negou na decisão a possibilidade de que Guaranho aguardasse o julgamento em liberdade, mantendo sua prisão cautelar.
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