Torcendo para que ela tivesse 'dor insuportável' em seus momentos finais, a professora universitário foi protagonista de polêmica
Wallacy Ferrari Publicado em 14/09/2022, às 16h42
Nem só de condolências foi a morte da rainha Elizabeth II, cujo corpo passa, desde seu óbito na última quinta-feira, 8, por diversas cerimônias de despedida no Reino Unido; uma professora da Universidade de Carnegie Mellon em Pittsburgh, nos Estados Unidos, chamou atenção pelo comentário que fez em seu perfil pessoal no Twitter, comemorando o óbito da monarca e atacando o imperialismo britânico.
"Ouvi dizer que o monarca chefe de um império genocida de ladrões e estupradores está finalmente morrendo. Que a dor dela seja insuportável", afirmou a professora de Linguística no comentário que redeu elogios e críticas internacionalmente, sendo uma delas de Jeff Bezos, fundador da Amazon, que repudiou a conduta.
Se engana, no entanto, quem pensa que apenas as críticas encheram a caixa de notificações da professora; desde o comentário, ela ganhou mais de 180 mil seguidores, contabilizados até o momento desta publicação.
Identificada como Uju Anya, ela nasceu na Nigéria, local colonizado pelo Império Britânico até 1960, mas se mudou para os EUA com os pais, aos 10 anos, como informou o jornal Extra. Ela retirou o comentário e justificou, nos dias seguintes, que a fala se refere à associação da monarquia com atos bárbaros e massacres ocorridos em países colonizados durante o século 20.
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