O caso foi revelado na semana passada quando Jessica Krug, que tinha seus trabalhos focados na história da África, revelou ser uma mulher judia branca
Penélope Coelho Publicado em 10/09/2020, às 12h35
De acordo com reportagem publicada pela BBC, na última quarta-feira, 9, a professora Jessica Krug pediu demissão da universidade em que trabalhava, a George Washington University.
O nome da professora foi assunto nas últimas semanas quando ela afirmou através de uma plataforma on-line que durante sua vida assumiu diversas identidades negras, mas, que na verdade era uma mulher judia branca.
Por sua vez, a universidade havia aberto uma investigação antes do pedido de demissão e informou através de suas redes sociais o seguinte comunicado sobre as aulas de Krug: “Suas aulas neste semestre serão ministradas por outros professores, e os alunos desses cursos receberão informações adicionais esta semana”.
Entenda o caso
Através da plataforma Meduim, Jessica Krug, de 38 anos — que até então era professora de história afro-americana na Universidade George Washington — revelou que apesar de ter feito fama afirmando ser uma mulher negra de origem caribenha, na realidade, tinha crescido em uma família judia branca do Kansas.
Em seu discurso a norte-americana afirmou que sua atitude foi “errada, antiética, imoral e colonial". Em sua carreira, Krug escrevia sobre a África e América Latina, além de lecionar sobre a história africana e colonial. A mulher chegou a receber apoio financeiro do Centro Schomburg para a Pesquisa da Cultura Negra.
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