“Tudo que sempre quisemos foi encontrá-la, descobrir a verdade e levar os responsáveis à Justiça”, disseram os pais da garota desaparecida há treze anos
Fabio Previdelli Publicado em 04/06/2020, às 10h06
O dia 3 de maio de 2007 não só ficou marcado para sempre na memória de Kate e Gerry McCann, como também, desde então, intriga pessoas do mundo inteiro que clamam por justiça e anseiam para que apenas uma pergunta seja respondida: o que aconteceu com a pequena Madeleine McCann?
Treze anos depois, o desaparecimento da jovem de 3 anos, que sumiu na cidade de Algarve, em Portugal, ganha uma nova luz. Isso porque, a equipe de investigação da Scotland Yard encontrou um novo suspeito para o crime — um pedófilo alemão de 43 anos que residiu na cidade portuguesa entre os anos de 1995 e 2007.
O homem, que não teve sua identidade revelada, roubou hotéis e apartamentos na região, e também comprava e vendia drogas por lá, segundo informou a polícia alemã. Porém, apesar das pistas, as perspectivas não são nada animadoras.
Nesta quinta-feira, 4, o promotor do estado de Braunschweig, Hans Christian Wolters, deu seu veredito: “Nós assumimos que a garota está morta”. No entanto, policiais do Reino Unido e da Alemanha continuam levantando mais informações sobre o sujeito, que já havia sido condenado por abuso sexual de menores em outras ocasiões.
Para os pais de Madeleine, a identificação de um provável envolvido no desaparecimento da filha é um acontecimento importante no trabalho de investigação. Apesar da falta de otimismo, eles declararam em um comunicado: “Tudo que sempre quisemos foi encontrá-la, descobrir a verdade e levar os responsáveis à Justiça”.
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