A polonesa Tekla Juniewicz - Divulgação / TVN24
Mundo

Segunda pessoa mais velha do mundo morre aos 116 anos de idade

A polonesa Tekla Juniewicz faleceu nesta sexta-feira, 19, segundo seu neto

Redação Publicado em 19/08/2022, às 15h10

Faleceu nesta sexta-feira, 19, a polonesa Tekla Juniewicz, considerada a segunda pessoa mais velha do mundo, aos 116 anos de idade. A morte da mulher, que só ficava atrás da francesa Lucille Randon, de 118, no quesito longevidade, foi comunicada por seu neto à rede de televisão TVN24.

Vida atrelada a momentos históricos

Segundo informações da agência de notícias AFP, Juniewicz nasceu em 1906 em um vilarejo da região de Lviv (atualmente na Ucrânia), chamado Krupsko. Na época, o local fazia parte do Império Austro-húngaro.

Juniewicz era bastante jovem, tinha 12 anos, quando em 1918 a Polônia se tornou independente. Ela viveu em sua terra natal até o início da Segunda Guerra Mundial, quando mudou-se com o marido para o sudoeste da Polônia.

"Tekla Juniewicz era independente até os 103 anos (...), gostava de filmes, programas de história, jogos de cartas (...), leitura, companhia de outras pessoas e viagens", disseram as autoridades da cidade de Gliwice (sudoeste), onde Juniewicz viveu desde 1945, em comunicado. 

De acordo com a fonte, a polonesa tinha cinco netos, quatro bisnetos e quatro tataranetos. Sua filha mais nova ainda está viva e tem 93 anos de idade.


+O site Aventuras na História está no Helo! Não fique de fora e siga agora mesmo para acessar os principais assuntos do momento e reportagens especiais. Clique aqui para seguir.

Segunda Guerra Polônia mulher pessoa mais velha polonesa

Leia também

Nível do Guaíba diminui e fica abaixo da marca histórica de enchente ocorrida em 1941


Mulher que morava em placa de supermercado é descoberta por funcionários nos EUA


Imagens do Google Maps ajudaram solucionar caso de idosa desaparecida na Bélgica


Alabama marca execução com gás nitrogênio de condenado que sobreviveu à execução


Após 2.300 anos, banheiro de Alexandre, o Grande, é descoberto na Grécia


Como a falha do campo magnético da Terra pode ter impulsionado a evolução da vida