Recentemente, o príncipe William, filho do rei Charles III, causou alvoroço ao quebrar uma tradição da família real britânica
Isabelly de Lima Publicado em 21/02/2024, às 13h50
Na última terça-feira, 20, o príncipe William quebrou uma tradição da família real em uma série de postagens nas redes sociais, ao opinar sobre o conflito em Gaza e pedir por um cessar-fogo. Em uma declaração partilhada no X, o príncipe de Gales disse:
“Continuo profundamente preocupado com o terrível custo do conflito no Médio Oriente desde o ataque terrorista do Hamas em 7 de Outubro”. “Muitos foram mortos.”. “Eu, como tantos outros, quero ver o fim dos combates o mais rápido possível”, disse ele.
Ele também pediu para que mais ajuda entrasse em Gaza: “Há uma necessidade desesperada de aumentar o apoio humanitário a Gaza”, disse ele. “É fundamental que a ajuda chegue e os reféns sejam libertados”. “Às vezes, é apenas diante da enorme escala do sofrimento humano que a importância da paz permanente é reconhecida”.
Mesmo na hora mais sombria, não devemos sucumbir ao conselho do desespero. Continuo apegado à esperança de que um futuro melhor possa ser encontrado e me recuso a desistir disso”, concluiu o príncipe.
A statement from The Prince of Wales pic.twitter.com/LV2jMx75DC
— The Prince and Princess of Wales (@KensingtonRoyal) February 20, 2024
Um porta-voz da realeza disse ao portal Daily Beast que William tem acompanhado de perto a situação de Gaza desde que visitou o local em 2018, de acordo com o NY Post. A declaração teria sido aprovada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico antes de ser divulgada na rede social.
No entanto, algumas pessoas do Reino Unido criticaram o príncipe por ter opinado sobre o conflito, já que a tradição criada pela avó dele, a rainha Elizabeth II, estabelecia que a família real não deveria interferir na política. Nigel Farage, que já liderou o movimento Brexit do país, escreveu no X: “Não tenho a certeza de que o nosso futuro rei deva fazer isto”.
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