Imagem ilustrativa de bebê - Foto de jun yang no Pixabay
Nomes

Quais foram os nomes mais registrados nos cartórios de SP em 2022?

Os nomes Arthur e Gabriel deixaram a lista

Redação Publicado em 20/12/2022, às 17h27

Miguel e Helena foram os nomes mais registrados nos cartórios de São Paulo em 2022. De acordo com dados da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de São Paulo (Arpen-SP), esse, na realidade, é um padrão que vem se repetindo há dois anos no estado.

Esse ano, como informado pelo g1, um nome presente nas listas anteriores, mas que em 2022 não está entre os mais comuns, é Gabriel. Em contrapartida, Maria Alice passou a integrar a lista em primeiro lugar no índice de nomes femininos mais registrados no Brasil e em terceiro no território paulista.

A importância dos influenciadores 

Os influenciadores digitais podem ter sido também os influenciadores das escolhas dos nomes desse ano. Segundo a Arpen-SP, os rankings são afetados por personalidades nacionais e internacionais.

Maria Alice, não por acaso, é o nome da primeira filha do cantor Zé Felipe com a influenciadora Virgínia Fonseca. No ano passado, esse foi o 10º nome feminino mais registrado e esse ano, o terceiro.

O youtuber Christian Figueiredo e a influenciadora Zoo, tiveram um filho de nome Gael, o qual, ultrapassou o nome Arthur —  o nome masculino mais registrado no ano passado — no ranking desse ano. 

De acordo com os dados da associação, nomes simples e bíblicos, ascendem anualmente de posição no Top 50 dos nomes mais registrados no estado, apesar de não estarem no Top 10.

São eles: Ravi, Noah, Liz, Eloá e Isaac.

nomes cartório Helena Miguel Gabriel Maria Alice

Leia também

Alabama marca execução com gás nitrogênio de condenado que sobreviveu à execução


Como a falha do campo magnético da Terra pode ter impulsionado a evolução da vida


Veja o que jornal britânico revelou sobre o quadro de saúde de Kate Middleton


Meghan e Harry comemoram aniversário de príncipe Archie com festa íntima


Influencer gera revolta em visita à Casa de Anne Frank: 'Viveu melhor do que nós'


Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria