A polonesa Julia Faustyna, de 21 anos, foi levada aos EUA pela detetive particular Fia Johansson
A jovem polonesa Julia Faustyna, que dizia ser a pequena Madeleine McCann, foi levada aos Estados Unidos pela detetive particular Fia Johansson, depois de alegar estar sofrendo ameaças de morte.
Conforme reportou o jornal The Sun, entre as ameaças contra a mulher nas redes sociais estava o "prêmio" de 30 mil euros (cerca de R$ 164 mil) "pela cabeça dela".
De acordo com informações do portal de notícias UOL, a detetive Fia, que buscou a jovem de 21 anos na Polônia, divulgou, na última segunda-feira, 6, que ela estava "segura, salva e feliz" nos Estados Unidos. Em um vídeo publicado por Johansson, Julia inclusive chega a dizer que "sonhos se tornarão realidade".
Ver essa foto no Instagram
Em fevereiro, Faustyna viralizou na internet ao criar uma conta dizendo ser a garotinha britânica desaparecida em Portugal no ano de 2007. Ao chegar nos EUA, esta semana, Julia contou que se sentiu um "anjo" ou "celebridade".
Estou animada, obrigada, Fia. Nunca desista e acredite em si mesmo. Os sonhos se tornarão realidade", disse Julia.
De acordo com a detetive, a mãe de Julia "bloqueou a própria filha" e teria dito para a equipe da profissional que "não fará nenhum teste de DNA". Além disso, segundo ela, também o pai da jovem não teria atendido as ligações.
