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Notícias / Carnaval

Carnavalesco quer expor escultura de São Jorge que hipnotizou internautas

Escultura de São Jorge no desfile da Vila Isabel fascinou o público

Redação Publicado em 21/02/2023, às 19h41 - Atualizado às 19h44

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Registros da escultura de São Jorge da Vila Isabel - Reprodução/Vídeo e Getty Images
Registros da escultura de São Jorge da Vila Isabel - Reprodução/Vídeo e Getty Images

Na madrugada da terça-feira, 21, um carro alegórico fascinou não apenas as pessoas que estavam presentes nos desfiles do Grupo Especial do Carnaval no Rio, mas também internautas: O São Jorge futurístico da Vila Isabel. Feito com arame e papel espelhado, o carro alegórico com cerca de 14 metros se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter.

Bastante iluminado, a escultura de São Jorge se mexia durante o desfile e também soltava fumaça, um verdadeiro espetáculo. Confeccionado pelo artista plástico Alex Salvador, que realiza trabalhos para o Festival de Parintins, o carro reproduziu São Jorge enfrentando o famoso dragão.

"É o carro da minha vida, acho que ele vai entrar para o rol das peças que eu considero mais contemporâneas do carnaval", afirmou o carnavalesco Paulo Barros na concentração, conforme repercutido pelo O Globo. "Ele é muito significativo".

A criação

O Globo repercutiu nesta terça-feira, 21, que o carro alegórico pode não ser desmontado após o fim do carnaval. Durante a transmissão dos desfiles, os apresentadores Alex Escobar e Maju Coutinho informaram que Barros não pretende desmontar o carro e que quer levar a peça para ser exposta em Miami, nos EUA. 

Em conversa com o Blog do Mário Adolfo, Alex Salvador contou que a ideia era dar vida a um São Jorge diferente de tudo que já foi apresentado. Ele também contou o processo por trás da criação.

"O carnavalesco queria uma coisa diferente, criar um São Jorge diferente de todos que já tinham passado na avenida. E pediu que a gente olhasse movimentos baseados em robôs e animatronics. Fizemos todo um estudo, maquete, testes, até chegarmos a esse resultado", disse ele. "O Paulo Barros gostou da ideia de ser uma escultura vazada, ao estilo Parintins, como a gente faz muita escultura de ferro, que aparecesse as pessoas, se conseguisse visualizar quem mexia por dentro"