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Notícias / Coronavírus

Casamento em estilo drive-thru recebe 10 mil pessoas na Malásia

Após horas na fila de carros, os convidados receberam um jantar embalado para viagem

Ingredi Brunato Publicado em 21/12/2020, às 15h00

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Fotografia postada pelos recém-casados em rede social - Divulgação/ Facebook
Fotografia postada pelos recém-casados em rede social - Divulgação/ Facebook

No último domingo, 20, na Malásia, um casal usou um plano criativo para ser capaz de receber mais de 10 mil pessoas em seu casamento sem quebrar as regras de distanciamento social impostas em meio à pandemia do novo coronavírus. Segundo as normas, apenas 20 pessoas seriam permitidas na cerimônia. 

Em vez disso, os recém-casados, Tengku Muhammed Hafiz e Oceane Alagia, ficaram sentados na porção externa de um prédio, na frente da rua, enquanto seus convidados passavam de carro. 

Fotografia da cerimônia postada pelos recém-casados / Crédito: Divulgação/ Facebook 

Eles então davam um aceno para quem estivesse dentro dos veículos (sem que as janelas fossem abertas) e em seguida uma refeição pré-embalada para viagem era entregue aos convidados por um funcionário. A fila de carros precisou de três horas para chegar ao fim.

Vale dizer que o noivo, Tengku Muhammed, é filho de um ex-ministro malásio de grande influência, Tengku Adnan, que seria o motivo pelo qual tantas pessoas vieram para o casamento — e também a razão pelo qual o casal tinha dinheiro para pagar tantos jantares. 

Já nessa segunda-feira, 21, o político que bancou o casamento acabou sendo condenado pelo governo da Malásia por corrupção, recebendo 12 meses de prisão como pena. 

Sobre coronavírus no Brasil

Uma pesquisa divulgada em 18 de novembro por Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina da USP, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, apontou que os dados epidemiológicos da covid-19 no Brasil apontam que o acréscimo de casos em outubro e novembro indicam que o país passa por uma segunda onda de contaminação.

Na ocasião, o pesquisador explicou que o acréscimo será "mais parecido com o dos EUA do que com o da Europa, porque a Europa conseguiu controlar de verdade a transmissão, que voltou com força depois do verão, quando as pessoas foram viajar e trouxeram novas cepas do vírus para casa".