Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Brasil

Ciro Gomes sobre invasão russa à Ucrânia: ‘Precisamos nos preparar para os efeitos da guerra’

Para presidenciável do PDT, governo do Brasil não está preparado para lidar com os reflexos do conflito por ser ‘frágil e perdido’

Redação Publicado em 24/02/2022, às 12h16

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O político Ciro Gomes - Divulgação/Instagram/@cirogomes
O político Ciro Gomes - Divulgação/Instagram/@cirogomes

O presidenciável do PDT, Ciro Gomes, comentou na manhã desta quinta-feira, 24, as possíveis consequências da invasão russa à Ucrânia para o cenário internacional, em especial para o Brasil e o governo de Jair Bolsonaro.

Conforme escreveu Gomes em seu perfil no Twitter, o político não acredita que o país precisa se preparar para os impactos da crise de proporções globais que pode ser provocada pelo ataque da Rússia ao território vizinho.

No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, afirmou.

Em decorrência de não haver mais uma “guerra distante e de consequências limitadas” no globo nos dias de hoje, o Brasil deve se preparar para uma possível escalada de preço das commodities, por exemplo, como reportou a revista Veja.

“Para ficar em um só aspecto preocupante, basta lembrar que o barril do petróleo já passou dos 100 dólares o que vai nos atingir em cheio por termos uma política absurda de preços rigidamente atrelada ao mercado internacional”, opinou Gomes na rede social.

Ele completou: “A sociedade e outros poderes precisam estar alertas para fiscalizar um executivo com políticas interna e externa cheias de equívocos e desvarios. O desequilíbrio na ordem internacional pode gerar efeitos de um outro tipo de pandemia, em especial neste Brasil hoje tão vulnerável”.