O ex-presidente dos Estados Unidos até considerava Kanye West um "amigo de longa data"
Redação Publicado em 17/10/2022, às 16h17 - Atualizado às 16h18
Nas últimas semanas, Kanye 'Ye' West tem sido um dos nomes mais comentados pela internet, devido alguns posicionamentos contraditórios e atitudes tomadas em suas redes sociais. Outros artistas, mais próximos ao rapper, e até mesmo o empresário Elon Musk já expressaram preocupação com o músico, e uma nova figura surgiu hoje comentando os casos: o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
De acordo com a Rolling Stone EUA, Trump disse a várias pessoas que Kanye estava agindo como um "maluco" nos últimos tempos, e que precisava de ajuda profissional. Vale lembrar que ele já chegou a ser hospitalizado por problemas de saúde mental em 2016, e afirmou sofrer de transtorno bipolar em 2019.
Trump, apesar de se posicionar com certo desdém sobre a situação de Kanye West — a quem se referia como um "amigo de longa data" —, não fez e nem deve fazer comentários públicos acerca do assunto, visto que pode querer se distanciar da imagem do músico após comentários antissemitas que ele compartilhou em seu Twitter e Instagram — e fizeram até mesmo com que ele West tivesse as duas contas bloqueadas.
Inúmeras notícias estampadas com o rosto e nome de Kanye 'Ye' West surgiram em diferentes portais de notícias na última semana. Isso porque o artista tem tomado decisões e se pronunciado publicamente de maneiras muito contraditórias, o que levanta, em várias pessoas, preocupação sobre como pode estar a sua saúde.
Entre as polêmicas, o rapper colocou uma foto de Kris Jenner, sua ex-sogra e mãe de Kim Kardashian, no perfil do Instagram; também sobre a família Kardashian, ele se 'solidarizou' com todo o Reino Unido, por também ter "perdido sua rainha" — se referindo à ex-esposa, como informado pela Rolling Stone Brasil.
Além disso, Ye apareceu na edição deste ano da Paris Fashion Week utilizando uma camiseta escrito 'white lives matter' ('vidas brancas importam', em tradução literal), fazendo referência — e crítica — ao movimento 'black lives matter', além de, no último fim de semana, duvidar que George Floyd tenha sido assassinado por policiais, e sim morto por uso de drogas.
