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Notícias / Joe Biden

Em anúncio de envio de ajuda humanitária, Biden confunde Gaza com Ucrânia

Em seu pronunciamento, o presidente americano Joe Biden mencionou "lançamentos aéreos de alimentos e suprimentos adicionais na Ucrânia"

Redação Publicado em 02/03/2024, às 12h23

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O presidente americano Joe Biden - Getty Images
O presidente americano Joe Biden - Getty Images

Ao anunciar o envio de ajuda humanitária para a região da Faixa de Gaza, o presidente americano Joe Biden, de 81 anos, confundiu a região do Oriente Médio com a Ucrânia. O incidente aconteceu nesta sexta-feira, 1°.

Conforme repercutido pelo UOL, ao receber a visita da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, em Washington, Biden falou duas vezes que iria "ajudar a Ucrânia". Segundo o presidente, os Estados Unidos, a Jordânia e outros países irão colaborar nos "lançamentos aéreos de alimentos e suprimentos adicionais na Ucrânia".

Em seguida, ele declarou que seu país iria "procurar continuar a abrir outros caminhos na Ucrânia, incluindo a possibilidade de um corredor marítimo para fornecer grandes quantidades de assistência humanitária".

Correção

Momentos depois, funcionário da Casa Branca esclareceram que Biden estava se referindo à Gaza, levando o presidente a ressaltar que crianças palestinas correm risco de vida e que os EUA "insistiriam para que Israel fizesse mais para facilitar a ajuda às pessoas afetadas pela guerra".

Biden também apontou que a ajuda humanitária que chega em Gaza neste sábado, 2, não é nem perto do suficiente. "Não ficaremos parados até conseguirmos mais ajuda. Deveríamos receber centenas de caminhões", completou o presidente.

De acordo com a ONU, 30 mil pessoas foram mortas na região e cerca de 17 mil crianças estão órfãs. Além disso, 2,2 milhões de palestinos estão à beira da fome, devido à escassez de alimentos.

Vários países já iniciaram o envio de suprimentos por meio de operações aéreas. A Jordânia liderou a maioria dessas ações, com o suporte logístico do Reino Unido, França e Holanda. Aeronaves do Egito e dos Emirados Árabes Unidos também se uniram ao esforço humanitário.