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Notícias / Assassinato

Enfermeira dos EUA é acusada de matar pacientes com insulina em excesso

Mulher teria justificado as ações dizendo que "se sentia mal" pela falta de qualidade de vida dos pacientes

Redação Publicado em 31/05/2023, às 12h02

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Imagem meramente ilustrativa - Divulgação/ Freepik/ Licença livre
Imagem meramente ilustrativa - Divulgação/ Freepik/ Licença livre

No estado norte-americano da Pensilvânia, uma enfermeira foi detida recentemente sob suspeita de ter dado a pacientes prescrições de insulina com quantidades muito altas da substância, o que colocou a vida deles em risco. 

Heather Pressdee é acusada pelo homicídio de dois pacientes de 55 e 83 anos, respectivamente, pela tentativa de homicídio de um terceiro de 73, além de agressão agravada, comportamento imprudente e negligência no cuidado de indivíduos dependentes.

A mulher de 40 anos teria realizado as ações criminosas entre maio e novembro de 2022, com o indivíduo sobrevivente tendo passado por uma hospitalização de emergência em agosto para salvar sua vida das consequências da insulina em excesso, e suas duas vítimas falecendo em dezembro daquele ano. 

A denúncia apresentada pelos promotores contra a enfermeira ainda alega, conforme repercutiu a revista People, que uma análise dos outros locais onde ela trabalhou mostra "um padrão de Pressdee sendo disciplinada por comportamento abusivo em relação a pacientes e/ou funcionários em cada instalação, resultando em sua renúncia ou rescisão". 

Os motivos 

Ao ser interrogada pelas autoridades a respeito de seus pacientes falecidos, a norte-americana teria alegado que "se sentia mal por sua má qualidade de vida e esperava que entrassem em coma e morressem". 

Já no caso do homem que sobreviveu, a ex-profissional de saúde relatou que apenas aplicou a injeção com a dose alta insulina porque ele teria pedido a ela para ser morto. Na época, além de seus problemas de saúde, o indivíduo estava em isolamento por conta da pandemia de covid-19. 

Vale destacar que, também de acordo com a People, a investigação ainda não foi finalizada. A polícia da Pensilvânia chegou a pedir à população local que, caso alguém conheça outras possíveis vítimas de Heather Pressdee, entre em contato com o departamento.