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Notícias / Donald Trump

Trump elogiava Adolf Hitler, revelam ex-assessores

Homens que trabalharam como conselheiros no gabinete de Donald Trump na época em que ele era presidente fizeram revelações chocantes sobre o líder

Redação Publicado em 12/03/2024, às 09h24

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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - Getty Images
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - Getty Images

Em uma entrevista exclusiva à CNN, um grupo de profissionais que atuaram como conselheiros e assessores no gabinete de Donald Trump durante sua presidência fizeram uma série de revelações chocantes sobre o político

Segundo eles, Trump havia feito comentários elogiosos a respeito de diversas figuras históricas e atuais de características ditatoriais, como Vladimir Putin, King Jong-Un e Xi Jinping, chefes de Estado, respectivamente, da Rússia, da Coreia do Norte e da China.  

Ele achava que Putin era um cara legal e Kim um cara legal – que havíamos empurrado a Coreia do Norte para um canto. Para ele, era como se estivéssemos provocando esses caras. ‘Se não tivéssemos a OTAN, então Putin não estaria a fazer estas coisas", revelou John Kelly, que foi o chefe de gabinete do ex-presidente norte-americano. 

Hitler

O mais absurdo, porém, são suas declarações positivas a respeito de ninguém menos que Adolf Hitler, que comandou a Alemanha nazista durante o Holocausto judeu. Ainda conforme exposto por Kelly, Trump elogiou a maneira como o homem teria administrado a economia alemã. 

Ele disse: 'Bom, mas Hitler fez algumas coisas boas.' Eu disse: 'Bom, o quê?' E ele disse: 'Bom, [Hitler] reconstruiu a economia", contou o assessor aposentado

Na ocasião, John Kelly ainda lembou ter recomendado ao presidente que ele nunca fizesse esses comentários positivos sobre Hitler em público. Outro ponto em que Trump admirava o Führer seria em relação à suposta lealdade que ele tinha de seus generais: 

Ele perguntava sobre as questões de lealdade. Eu apontei para ele que os generais alemães como um grupo não eram leais a ele e, de fato, tentaram assassiná-lo [Hitler] algumas vezes, e ele [o presidente] não sabia disso. Ele realmente acreditou, quando nos trouxe generais, que seríamos leais — que faríamos tudo o que ele quisesse que fizéssemos”, revelou o homem à CNN.