Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Copa do Mundo

Filhos de ‘Gaúcho da Copa’ estão no Qatar para manter legado do pai

Clóvis Acosta Fernandes, o ‘Gaúcho da Copa, acompanhou a Seleção entre os mundiais de 1990 e 2014; ele faleceu aos 60 anos, em 2015

Fabio Previdelli

por Fabio Previdelli

fprevidelli_colab@caras.com.br

Publicado em 30/11/2022, às 10h56

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Gaúcho da Copa durante o fatídico 7x1 - Reprodução/Vídeo
Gaúcho da Copa durante o fatídico 7x1 - Reprodução/Vídeo

Na Copa do Mundo de 1990, apesar do fiasco brasileiro, a Seleção brasileira ganhou alguém que lhe acompanharia de perto por diversos mundiais: Clóvis Acosta Fernandes. Por nome, assim, você pode até não reconhecê-lo, mas certamente sabe quem foi o ‘Gaúcho da Copa’

Símbolo da torcida brasileira, Clóvis ficou famoso por ostentar um volumoso bigode e roupas típicas da cultura rio-grandense. Presente nas conquistas do Tetra (1994) e do Penta (2002), o Gaúcho da Copa também viu de perto o vexame histórico do 7x1, em 2014. 

O mundial disputado no Brasil, aliás, foi o último da vida dele. Clóvis Acosta Fernandes faleceu aos 60 anos, em 2015, vítima de um câncer que lutava contra há quase uma década. Entretanto, seu legado continua nesta Copa do Mundo FIFA Qatar 2022.

Gaúchos na Copa

Afinal, na edição deste ano, a primeira realizada no Oriente Médio, os filhos de Clóvis, Frank e Gustavo Damasceno estão presentes. Eles chegaram ao Qatar na última segunda-feira, 28, dia em que a Seleção brasileira derrotou a Suíça por 1x0

Sobre representar a missão do pai, é tudo aquilo que a gente já sabia. O carinho que o povo tem, que todo mundo tem, de todos os lugares. Vêm nos dar abraço, nos parabenizar por ter mantido o legado", disse Gustavo ao G1. 

O filho de Clóvis ainda apontou que um torcedor, emocionado, agradeceu a presença dele e do irmão no país. Além de relembrar da história de seu pai. "Tudo vale a pena quando a gente tem esse tipo de relato, quando a gente recebe esse tipo de carinho e suporte. Isso nos motiva".