Ex-ator, que morreu no último domingo, 6, atuou em prol da campanha do presidente
Redação Publicado em 07/11/2022, às 12h27
O ex-ator Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniella Perez, morreu ontem, 6, em razão de um infarto. Ele, que havia se tornado pastor nos últimos anos, foi também apoiador de Jair Bolsonaro, tendo sido atuante na campanha do candidato do PL na última eleição.
No mês passado, Pádua chegou a fazer uma doação via Pix no valor de R$ 1 à campanha do presidente, aderindo assim a um movimento que surgiu nas redes sociais com o objetivo de fazer uma espécie de "contagem paralela" dos votos no então candidato.
A ideia seria que, a partir dessas pequenas doações, os bolsonaristas poderiam apurar possíveis fraudes nas urnas. Apesar das acusações feitas pelo político e seus apoiadores, a ocorrência de fraude no sistema eleitoral jamais foi comprovada.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Jair, chegou a compartilhar a iniciativa nas redes sociais, reforçando ainda que a campanha do pai estaria precisando de dinheiro.
Surgiu espontaneamente uma campanha de doação de R$ 1,00 para a campanha do Presidente Bolsonaro (assim como há outra de R$ 1.022,00 de produtores rurais). Informo que doação de qualquer valor é bem-vinda, desde que seja do seu coração. E, sim, estamos precisando", escreveu, na época, o parlamentar.
Também a deputada Carla Zambelli(PL-SP) pediu doações para a campanha, tendo gravado um vídeo para incentivar os eleitores.
"Tem muita gente falando: doa 1 real porque a gente vai saber quantas pessoas vão votar no presidente. Na verdade, não é nem por isso que a gente pede a sua doação. A gente pede a doação para ajudar mesmo a campanha presidente porque é uma campanha cara e a sua contribuição pode fazer a diferença", declarou Zambelli.
