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Notícias / Feminicídio

Homem confessa ter assassinado namorada em mensagens enviadas ao pai da vítima

Genro que confessou crime possui diagnóstico de esquizofrenia desde os 9 anos — e teria assassinado o próprio pai

Redação Publicado em 22/08/2023, às 08h47

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Imagem ilustrativa - Imagem de Tumisu por Pixabay
Imagem ilustrativa - Imagem de Tumisu por Pixabay

Um indivíduo de 34 anos está sendo procurado sob suspeita de ter cometido o assassinato de sua namorada, uma mulher de 31 anos de idade, em São Bernardo do Campo, região do ABC Paulista. Ele confessou o crime ao pai da vítima por meio de mensagens no WhatsApp.

É relevante ressaltar que o suspeito possui um histórico de diagnóstico de esquizofrenia desde os 9 anos de idade. Em 2016, ele admitiu perante a Justiça ter cometido o assassinato de seu próprio pai.

De acordo com informações do portal de notícias g1, no domingo, 20, por volta das 8h30, agentes da polícia militar foram acionados após o pai da fonoaudióloga Aline Candalaft receber mensagens via WhatsApp de Lucas Bonfim Lhamas.

A família se dirigiu à residência da vítima — que esteve desaparecida por um período de pelo menos três dias — onde arrombou a porta e encontrou Aline em estado de decomposição na cama. Ela segurava um terço em uma das mãos, além de dois trechos bíblicos.

Confissão

Desde a quinta-feira, 17, o pai da vítima vinha tentando contato com o namorado de sua filha, buscando falar com ela. No entanto, o suspeito sempre fornecia desculpas, alegando que estavam passeando juntos ou que o celular dela estava com defeito. Após três dias, porém, Lucas finalmente admitiu: "Infelizmente, a Aline está morta. Ela já está morta faz bastante tempo. Sinto muito, eu a amava, mas não teve jeito".

Após pronunciar essas palavras, ele desligou o celular e deu início à sua fuga. Na segunda-feira, a Justiça de São Bernardo do Campo emitiu um mandado de prisão temporária de 30 dias.

O caso foi oficialmente registrado como feminicídio e está sob a supervisão da delegada seccional Kelly Cristina Sachetto Cesar de Andrade e pela delegada Priscila Camargo.