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Notícias / Ásia

Homem que mais enriqueceu na Ásia em 2022 deixa top 10 das pessoas mais ricas do mundo

Gautam Adani, que se tornou o homem mais rico da Ásia em 2022 perdeu um valor considerável

Redação Publicado em 31/01/2023, às 11h18

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Gautam Adani em entrevista - Reprodução/Vídeo
Gautam Adani em entrevista - Reprodução/Vídeo

O homem que se tornou o mais rico da Ásia em 2022 deixou o top 10 da lista que reúne as pessoas mais ricas do mundo. Conforme apurado após o resultado dos pregões das bolsas de valores globais divulgado na segunda-feira, 30.

Com a atualização, o G1 repercute que Gautam Adaniperdeu o valor de US$ 8,21 bilhões (aproximadamente R$ 42 bilhões) num único dia e passou a o ocupar a 11º lugar no ranking feito pela renomada Bloomberg. Todavia, ele permanece como homem mais rico da Ásia.

Gautam fundou a Adani Group e tem uma fortuna avaliada em US$ 84,4 bilhões. Para se ter ideia, em setembro de 2022, a fortuna do indiano era avaliada em US$ 150 bilhões. A queda no valor de sua fortuna ocorreu em 23 de janeiro, conforme apurado pelo ranking da Bloomberg. 

Ações

Naquela semana, ele tinha aproximadamente US$ 120 bilhões, todavia, encarou a queda de US$ 35,6 bilhões em um período de sete dias. A queda é consequência da turbulenta saga das ações do grupo empresarial na bolsa de valores.

A Hidenburg Research afirmou na última semana que o grupo em questão elaborou um 'sistema de fraude na contabilidade durante décadas', ao manipular lucros com o intuito de 'manter a aparência de boa saúde financeira e solvência' nas filiais de capital aberto presentes na bolsa.

Após a denúncia, o grupo empresarial afirmou as acusações são 'mal-intencionadas'. A CNN repercute que o posicionamento se deu através de 400 páginas, que alegam que a companhia responsável pela pesquisa tem um 'motivo oculto'. "Isso está repleto de conflitos de interesse e visa apenas criar um falso mercado de valores mobiliários para permitir que Hindenburg, um vendedor a descoberto admitido, obtenha ganhos financeiros maciços por meios ilícitos às custas de inúmeros investidores", explica.