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Notícias / Política

Janja rebate críticas e fala sobre participação em governo Lula: 'complemento'

Em entrevista à TV Globo, Janja, esposa de Lula, comenta críticas e revela expectativas para próximo governo

Redação Publicado em 14/11/2022, às 12h03

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Rosângela "Janja" Lula da Silva, esposa do presidente recém-eleito Luiz Inácio Lula da Silva - Reprodução/Vídeo
Rosângela "Janja" Lula da Silva, esposa do presidente recém-eleito Luiz Inácio Lula da Silva - Reprodução/Vídeo

A campanha política de Luiz Inácio Lula da Silva, recém-eleito presidente do Brasil, foi marcada principalmente pela discussão de pautas sociais e de combate à fome. Porém, no meio de toda a equipe envolvida no processo eleitoral, uma figura específica teve grande importância, e talvez siga tendo ao longo do mandato, que se iniciará em 2023: Rosângela Lula da Silva, também conhecida como Janja, a esposa de Lula.

No entanto, durante toda a campanha de Lula, a próxima primeira-dama também foi alvo de inúmeras críticas. Em entrevista recente à TV Globo, Janja chegou a apontar que parte dos julgamentos apresentavam traços de machismo e até mesmo ciúmes na resistência do entorno do marido.

Houve machismo porque talvez a figura do Lula por si só se bastasse e agora tem uma mulher do lado dele, não que complemente, mas que soma com ele algumas coisas", disse a próxima primeira-dama. "Hoje acho importante que quem olhe para ele também me veja. Isso não acontecia antes. Só se olhava para ele. Hoje, ele tem um complemento, uma soma, que sou eu. Não é porque eu estou do lado dele. É porque eu sou essa pessoa propositiva, que não fica sentada, que vai e faz."
Fotografia de Janja e Lula se beijando durante campanha eleitoral
Fotografia de Janja e Lula se beijando durante campanha eleitoral / Crédito: Getty Images

Machismo?

Pouco após a entrevista de Janja à TV Globo, a jornalista Eliane Cantanhêde, do canal GloboNews, disse, na última sexta-feira, 11, haver um "incômodo com o excesso de espaço" da próxima primeira-dama nos eventos atuais de transição do governo. "Ela já começou a participar de reunião, já vai dar palpite e daqui a pouco ela vai dizer quem pode ser ministro. Isso dá confusão. Se é assim na transição, imagina quando virar primeira-dama", opinou, como informado pelo UOL.

O comentário, por sua vez, também causou polêmica e vários comentários foram feitos por internautas, que apontavam machismo na fala de Castanhêde — o que foi negado por ela.