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Notícias / Livro

Jornalista lança livro inspirado na suposta fuga de Hitler para a América do Sul

Na nova obra, o autor Paulo Stucchi une ficção, história e teorias da conspiração

Redação Publicado em 26/12/2022, às 17h25

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Adolf Hitler, líder nazista, em pintura - Getty Images
Adolf Hitler, líder nazista, em pintura - Getty Images

O jornalista e escritor Paulo Stucchi, conhecido por escrever sobre o nazismo e a Segunda Guerra Mundial, lançará o livro 'O Homem da Patagônia' pela Editora Jangada, em fevereiro de 2023. Na nova obra, o autor mantém a temática que lhe rendeu a posição de finalista do Prêmio Jabuti, com 'A Filha do Reich', e narra uma história que se passa em 1958, em Buenos Aires, na Argentina

A trama trata-se de um thriller psicológico, gênero que combina suspense e ficção, sobre Sebástian Lindner, um psicólogo argentino que é contratado por uma jovem alemã que está em busca de tratamento para o seu pai, um refugiado nazista

Ambientado na Patagônia, os mistérios e segredos que percorrem o passado do velho refugiado são revelados e remontados por Dr. Lindner, que se vê diante de um imbróglio pessoal a respeito dos últimos dias de Hitlere do pós-Segunda Guerra Mundial.

Ao longo da narrativa, Stucchi propõe uma proximidade com o leitor ao intercalar personagens reais e fictícios, além de induzir a curiosidade a respeito da identidade do velho alemão. 

Autor 

Paulo Stucchi é jornalista formado em Comunicação Social pela Unesp Bauru e trabalhou durante treze anos como editor em revistas e jornais impressos. Atualmente, divide seu tempo entre a assessoria de comunicação e a literatura

A respeito de seu próximo lançamento, o autor afirmou, em declaração, que se inspirou em outras obras para chegar ao texto original, como 'KBK - Uma história real', dos autores Luiz Monteiro Franco e Christiane Lopes Pereira, que fala sobre a presença nazista na América do Sul

Ele ainda acrescentou:

No livro, procurei também mostrar como os nazistas lamberam suas feridas ao término da guerra e o fato de que nos deparamos com o legado neonazista até hoje em toda a América Latina".