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Notícias / Suzane von Richthofen

Mãe das enteadas de Suzane von Richthofen diz não conseguir contato com as filhas

Mãe das enteadas de Suzane von Richthofen desabafou sobre a atual situação das filhas

Redação Publicado em 27/09/2023, às 10h54 - Atualizado em 29/09/2023, às 19h06

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Sílvia Constantino (à esqu.) e Suzane von Richthofen (à dir.) - Reprodução/Vídeo
Sílvia Constantino (à esqu.) e Suzane von Richthofen (à dir.) - Reprodução/Vídeo

Durante participação no programa Encontro, da TV Globo, Sílvia Constantino Franco, mãe das enteadas de Suzane von Richthofen, desabafou sobre a atual situação com as filhas. A médica alegou que não consegue mais falar com as crianças. 

As crianças, que vivem com o pai em Bragança Paulista, Vale do Paraíba, agora tem Suzane von Richthofen como madrasta. Em outubro de 2002, Suzane, ao lado do então namorado e o cunhado, arquitetou o próprio assassinato dos pais, num crime que chocou o país. Em janeiro deste ano, Suzane conseguiu progressão para o regime aberto.

Agora, Sílvia pediu a guarda das crianças na Justiça. Ela comenta que não tem confiança em deixar as filhas em Bragança e que seu objetivo é manter o anonimato das crianças.

Não tenho confiança em deixar [minhas filhas] lá em Bragança. [Quero] preservar o anonimato das minhas filhas. Depois da integridade física delas, o anonimato é fundamental", explicou ela no programa da TV Globo na última quarta-feira, 27.

A médica também alegou que soube do relacionamento do ex-companheiro com Suzane através dos moradores da cidade. De início, ela chegou a acreditar que era mentira. 

"Me mandaram mensagens pela internet, fotos e, no início, eu não acreditei, achei que era montagem. Mas coincidiu de eu conseguir falar com a minha filha e ela me confirmou para mim a história e eu fiquei muito assustada", disse ela.

Constantino, entretanto, teve o pedido de guarda recusado pela justiça no dia 19 de setembro. Conforme repercutido pelo G1, é alegado que "não há elementos que assegurem que o exercício da guarda, pela mãe, se revela a medida que melhor atende aos interesses das meninas".

Além disso, também foi indicado que "não está comprovado que as meninas sofrem risco advindo da convivência com a madrasta Suzane Von Richthofen". Após a decisão divulgada, fora solicitado um estudo psicossocial.

O caso

Para o biógrafo Ullisses Campbell, autor da biografia "Suzane: assassina e manipuladora", Sílvia Constantino afirmou que não quer que as filhas sejam criadas por uma 'assassina psicopata'.

Também na entrevista, ela disse que as filhas já foram chamadas de 'enteadas da assassina' ao sofrerem bullying na escola. 

"Não quero as minhas filhas sendo criadas por uma assassina psicopata. (Tenho medo) de as minhas filhas conviverem com a Suzane. Acho que ela tem o direito de recomeçar a vida dela, mas não perto das minhas filhas, estou apavorada. As pessoas me mandam foto do Felipe com a Suzane e fico transtornada", disse ela.