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Notícias / Drogas

Menina de 2 anos coloca pílula de ecstasy no nariz, que fica presa, na França

Após prender pílula de ecstasy no nariz, menina de 2 anos precisou ser encaminhada ao hospital na cidade de Toulouse, na França

Éric Moreira sob supervisão de Giovanna Gomes Publicado em 19/04/2023, às 09h16

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Imagem meramente ilustrativa com pílulas - Foto por Racool_studio pelo Freepik
Imagem meramente ilustrativa com pílulas - Foto por Racool_studio pelo Freepik

Na cidade de Toulouse, na França, uma menina de 2 anos precisou ser encaminhada ao hospital depois de ter ficado com uma pílula de ecstasy presa dentro do nariz. Desde o registro, ela vive agora com a avó.

Conforme relatado pela equipe médica francesa responsável pelo caso no periódico Archives de Pédiatrie, a menina teria encontrado a droga em uma caixa acima de sua geladeira. Antes de levá-la ao hospital, a mãe da criança chegou a remover parte do comprimido do nariz contatar o serviço de emergência mas, uma vez no Hospital Infantil de Toulouse, na França, foi transferida para a terapia intensiva.

De acordo com a Revista Galileu, a pequena apresentava sinais de toxicidade, como agitação, hipertensão, batimentos cardíacos acelerados e pupilas dilatadas. A partir dos exames, foi apontado positivo para 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA) — substância análoga à anfetamina, com efeitos estimulantes e alucinógenos —, mas negativo para outras substâncias ilegais.

Cuidados

Para tratar a menina, os médicos administraram líquido por via intravenosa, e monitoraram-na até que seus sinais vitais se estabilizassem, somente na manhã seguinte a que foi internada. Para isso, nenhum medicamento foi necessário, e ela se recuperou naturalmente.

"A intoxicação aguda não intencional com risco de vida por um produto narcótico pode ser resultado de grave negligência dos pais", afirma o relatório dos médicos. Devido a isso, um juiz colocou a criança sob guarda legal da avó.

A inserção nasal de uma pílula de ecstasy em uma criança pequena pode levar a uma intoxicação semelhante à observada com uma via oral e na mesma quantidade. Tal intoxicação deve ser considerada quando se depara com uma criança que tem convulsões febris, especialmente se agitada, e depois de descartar uma possível infecção meningocerebral", aponta, por fim, o estudo.