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Notícias / Rainhas da África

Netflix conta histórias de lendárias monarcas da África em série documental

A série intitulada "Rainhas africanas" estreia nessa quinta-feira, 15, no streaming

Luisa Alves, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 15/02/2023, às 15h31

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Imagem promocional da série "Rainhas africanas", da Netflix - Divulgação/Netflix
Imagem promocional da série "Rainhas africanas", da Netflix - Divulgação/Netflix

Uma nova série da Netflix conta histórias de importantes mulheres negras ao longo da história, são elas as lendárias rainhas da África. Com produção e narração da atriz, dubladora, cantora e empresária americana, Jada Pinkett Smith, também esposa do ator Will Smith, a nova aposta da Netflix estreia hoje. 

O lançamento da Netflix é intitulado "Rainhas africanas". A série documental com produção e narração de Jada Pinkett Smith, estreia no streaming nessa quinta-feira, 15. 

A primeira temporada da produção foi lançada nesta quarta,15, em quatro episódios. Esses episódios são dedicados à Nzinga, uma rainha guerreira, do século 17, de Dongo e Matamba, na região onde hoje está localizada a Angola.

Precisando enfrentar armadilhas, até mesmo dentro de sua própria família, Nzinga, foi a primeira governante feminina de sua nação. Ela também teve de derrotar colonizadores portugueses, que tentavam subjugar sob seu comando, os povos da região. Ela possuía, além de habilidades políticas e diplomáticas, conhecimento militar. Como destacado por Jada Pinkett Smith, ela também era dedicada às suas irmãs e família. 

Rainhas Africanas 

Jada queria a representatividade de mulheres negras na tela. De acordo com ela, sua intenção veio da importância de contar as histórias dessas mulheres.

A produtora queria poder contar histórias de rainhas negras reais para sua filha, Willow, e isso sem precisar inventar algo, como um conto de fadas, ou sem a necessidade de embelezar o passado. Ela queria honrar as histórias dessas poderosas mulheres e recuperar a dificuldade e complexidade de sua trajetória até que chegassem ao trono. 

Eu realmente queria representar as mulheres negras. Não costumamos ver ou ouvir histórias sobre rainhas negras, e era muito importante para mim, assim como para minha filha e para nossa comunidade em geral, poder contar essas histórias”, disse a produtora, no material de divulgação da série, como repercutido pelo GaúchaZH.