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Notícias / Mistério

Óvnis existem? Ex-almirante alerta sobre objetos ‘estranhos’ em oceanos

Em novo estudo, um ex-almirante americano emitiu um alerta sobre a presença de objetos desconhecidos nos mares, podendo ser ameaças ao país

Isabelly de Lima Publicado em 04/04/2024, às 09h47

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Imagem ilustrativa de barco no meio do oceano - Foto de Tho-Ge, via Pixabay
Imagem ilustrativa de barco no meio do oceano - Foto de Tho-Ge, via Pixabay

Um ex-almirante aposentado da Marinha dos Estados Unidos emitiu um alerta preocupante sobre a presença de objetos desconhecidos nos oceanos, incluindo possíveis ameaças à segurança marítima do país.

Tim Gallaudet, o ex-almirante em questão, publicou um estudo destacando os riscos associados aos Objetos Submersíveis Não Identificados (USOs) e aos Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), anteriormente conhecidos como óvnis ou UFOs.

Gallaudet argumenta que há uma necessidade urgente de mais pesquisa e coleta de dados sobre esses fenômenos, destacando três pontos fundamentais: o risco para a segurança marítima dos EUA, a oportunidade significativa para avanços científicos e a importância de priorizar a investigação dos USOs como uma questão nacional.

Ele cita exemplos específicos para ilustrar sua preocupação, incluindo uma operação conjunta entre os EUA e o Canadá em 1960 para remover minas no porto de Shelburne, Nova Escócia, onde foram avistadas embarcações em forma de disco por mergulhadores da Marinha canadense.

Outro caso mencionado é o avistamento de uma área luminosa no Golfo Pérsico por uma tripulação da Marinha dos EUA, que permanece sem explicação até hoje, segundo o UOL.

Falta de conhecimento

Gallaudet ressalta que, apesar de os oceanos cobrirem a maioria da superfície da Terra, menos de um quarto do fundo do mar foi adequadamente mapeado, o que ele considera alarmante dada a falta de conhecimento sobre o ambiente marinho.

O fato de que objetos não identificados com inexplicáveis características estão entrando no espaço aquático — e não está levantando uma bandeira vermelha gigante — é um sinal que o governo não está a partilhar tudo o que sabe sobre fenômenos anômalos em todos os domínios", disse Gallaudet ao The Telegraph, em defesa de mais estudos sobre esses fenômenos desconhecidos.