Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Polônia

Polônia: Artefatos de bronze de 2,5 mil anos são encontradas em região do país

Além dos artefatos, outros itens foram encontrados no local, chamando atenção pela conservação

Redação Publicado em 17/06/2023, às 13h21

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Itens achados - Divulgação/Provincial Office for the Protection of Monuments in Lublin
Itens achados - Divulgação/Provincial Office for the Protection of Monuments in Lublin

Na Polônia, artefatosde bronze datados de 2,5 mil anos atrás foram descobertos por Łukasz Jabłoński, um detector licenciado. Entre os artefatos encontrados, incluía-se alfinetes para roupas, caneleiras e pulseiras que se associam com a cultura lusaciana.

Segundo repercutiu o Heritage Daily, após os itens serem localizados, as autoridades do Escritório Provincial de Proteção de Monumentos em Lublin foram notificadas acerca do assunto. 

Nas escavações onde as peças foram achadas, localizaram fragmentos de um pequeno phaler decorativo, pulseiras decoradas com espinha de peixe incisa e linhas transversais, um torque, e ainda um alfinete tubular decorativo.

De acordo com Wiesław Koman, arqueólogo, ele comentou que:

A descoberta é ainda mais sensacional, porque os ornamentos da cultura lusaciana são muito raros na região e normalmente são apenas objetos únicos ou fragmentos, e aqui temos um conjunto completo deles”.

Ele ainda relatou que o achado oferece “grande importância cognitiva, científica e de conservação para os arqueólogos, no contexto da análise do assentamento dessa cultura na área, bem como em toda a região de Lublin”.

Cultura Lusaciana

A Cultura Lusaciana teve seu surgimento no final da Idade do Bronze, e tem seu nome fazendo referência à área de Lusatia, localizada no leste da Alemanha e oeste da Polônia, em que nesse espaço foi descrito sepulturas do tipo "lusaciano" pela primeira vez por Rudolf Virchow, arqueólogo alemão.