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Notícias / Ucrânia

Presidente da Ucrânia confirma morte de pelo menos 137 ucranianos

316 cidadãos do país se feriram em decorrência dos combates, desde o início da invasão russa

Penélope Coelho Publicado em 25/02/2022, às 07h25 - Atualizado às 07h50

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Destruição em apartamento da Ucrânia, após bombardeio - Getty Images
Destruição em apartamento da Ucrânia, após bombardeio - Getty Images

Na noite da última quinta-feira, 24 (manhã desta sexta-feira, 25, no Brasil), o presidente de Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que pelo menos 137 cidadãos foram mortos, após o líder russo, Vladimir Putin, dar sinal verde para o início de uma invasão no país.

"137 heróis, nossos cidadãos", afirmou Zelensky, que continuou seu discurso em vídeo publicado no site do governo, dizendo que outros 316 ucranianos ficaram feridos em decorrência dos combates.

De acordo com informações publicadas pelo portal de notícias UOL, os levantamentos que foram feitos na manhã de ontem estimam que logo no primeiro dia da invasão russa, 18 pessoas morreram na região de Odessa, após bombardeio em uma base militar. Entre as vítimas, dez eram mulheres.

Segundo informações publicadas pelo portal Carta Capital, o presidente ucraniano também anunciou uma mobilização militar geral no país. A medida tem o objetivo de contra-atacar o exército russo, com isso, a população está sujeita ao serviço militar obrigatório, a norma vale para todo o território da Ucrânia e ficará em vigor durante 90 dias.

Invasão na Ucrânia

Após semanas de tensão entre a Rússia e a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin iniciou o que chamou de 'operação militar especial' da Rússia na Ucrânia, como repercutiu a Fox News na última quinta-feira, 24. 

De acordo com o veículo internacional, através de um pronunciamento, o presidente da Rússia disse que o confronto com as forças ucranianas é 'inevitável'. 

Tomei a decisão de conduzir uma operação militar especial. Nossa análise concluiu que nosso confronto com essas forças (ucranianas) é inevitável". 

'Consequências'

Putin, que descreve a ação como uma resposta a supostas 'ameaças da ucrânia', mandou recado para nações que tentarem intervir na 'operação'.

"(...) Algumas palavras para aqueles que seriam tentados a intervir: a Rússia responderá imediatamente e você terá consequências que nunca teve antes em sua história", disse ele.

Segundo levantamento preliminar da Polícia Nacional e o Serviço de Guarda de Fronteiras da Ucrânia, até o momento, ao menos 137 pessoas morreram, entre civis e militares, após a invasão. Além do mais, ao menos 20 militares foram feridos nas cidades Nikolaev, Berdyansk, Skadovsk, Myrhorod e Odessa.