Em 2021, o rapaz invadiu castelo onde a então rainha vivia, munido de uma arma medieval
Um homem preso em 2021 após invadir o Castelo de Windsor, na época servindo de residência para a rainha Elizabeth II durante a pandemia de COVID-19, se declarou culpado na última sexta-feira, 3, sobre a tentativa de matar a monarca usando uma balestra, arma semelhante a uma besta usada no período medieval.
O rapaz de 21 anos de idade foi identificado como Jaswant Singh Chail, sendo preso ainda no terreno do castelo no dia de Natal daquele ano, assumindo a culpa por delitos enquadrados na Lei de Traição e por ameaçar a integridade da ocupante do trono monárquico. De acordo com o portal G1, promotores apontam que o ataque foi planejado por meses, mesmo que interceptado em poucos minutos.
Chail entrou nas áreas protegidas do Castelo de Windsor depois de fazer ameaças de matar sua falecida Majestade, a Rainha Elizabeth II. Felizmente, policiais intervieram e ninguém ficou ferido", disse Nick Price, chefe da Divisão Especial de Crimes e Contraterrorismo do Crown Prosecution Service.
Em 8 de setembro de 2022, o falecimento da rainha da Inglaterra, Elizabeth II, aos 96 anos de idade, foi divulgado pelo Palácio de Buckingham, acrescentando que a rainha passava por supervisão médica após a equipe responsável demonstrar preocupação com o seu estado de saúde. Dessa forma, foi substituída pelo filho Charles, que assumiu o título de rei Charles III.
No mês de outubro de 2021, a rainha passou a apresentar alguns problemas de saúde. Seguindo recomendações médicas para o cancelamento de viagens e eventos, Elizabeth II chegou a ficar internada para a realização de exames.
Outro problema de saúde se deu em fevereiro daquele ano, quando a monarca contraiu covid-19. Apesar de lidar com sintomas leves, Elizabeth II foi forçada a reduzir sua participação em compromissos oficiais. Chamou atenção, por exemplo, a ausência da rainha nas festividades do Jubileu de Platina, que celebrou os seus anos como rainha da Inglaterra.
