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Restos mortais encontrados há mais de 30 anos finalmente são identificados

Encontrados nas margens do Lago Ontário em 1992, restos mortais pertenceram a homem que desapareceu 2 anos antes; entenda!

Éric Moreira Publicado em 04/04/2024, às 15h10

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Vincent C. Stack - Divulgação/Sistema Nacional de Pessoas Desaparecidas e Não Identificadas dos EUA (NAMUS)
Vincent C. Stack - Divulgação/Sistema Nacional de Pessoas Desaparecidas e Não Identificadas dos EUA (NAMUS)

Em 1992, foram encontrados nas margens do Lago Ontário, na cidade de Oswego, em Nova York, os restos mortais de um homem que, na época, não foi identificado. Só agora, mais de 30 anos após o incidente, sua identidade foi finalmente descoberta: ele era Vincent C. Stack, desaparecido desde o começo de dezembro de 1990.

Na época em que os restos mortais foram encontrados, o escritório do médico legista responsável pelo corpo alegou que o indivíduo aparentemente tinha morrido entre seis meses e cinco anos antes de ser achado. A identidade foi divulgada na última terça-feira, 2 de abril, pelo Gabinete do Xerife do Condado de Oswego.

No entanto, ainda não foi divulgada oficialmente a causa da morte de Stack. Porém, o Gabinete do Xerife já notificou a família do homem, repercute a People.

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Viagem pós-morte

Segundo o Sistema Nacional de Pessoas Desaparecidas e Não Identificadas (NamUS) dos Estados Unidos, Stack tinha 40 anos quando desapareceu na região do Parque Estadual das Cataratas do Niágara. Seus restos mortais teriam viajado por cerca de 24 quilômetros desde onde o homem faleceu, indo até a foz do rio, e depois mais de 210 quilômetros pelo Lago Ontário, antes de finalmente alcançar a costa em que foi encontrado.

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O Gabinete do Xerife do Condado de Oswego ainda inclui que os restos mortais de Stack estavam "muito decompostos e em sua maioria esqueléticos" quando encontrados, o que dificultou a investigação acerca de seu DNA. Porém, os esforços para a identificação foram retomados em abril de 2022, e recentemente, em fevereiro de 2024, foi estabelecida uma correspondência entre o DNA dos restos mortais com outros familiares do homem.