Antes de iniciar as chamas, o homem disse que não queria ser "um cúmplice do genocídio" ocorrendo na Palestina; entenda!
Ingredi Brunato Publicado em 26/02/2024, às 09h16 - Atualizado às 20h07
No último domingo, 25, um militar de 25 anos chamado de Aaron Bushnell ateou fogo a si mesmo em frente à embaixada de Israel nos Estados Unidos. Ele realizou o ato em protesto à guerra entre o governo de Israel e Hamas, grupo extremista palestino.
Antes de começar as chamas, o manifestante, que usava um uniforme militar das Forças Armadas norte-americanas, gritou "Liberte a Palestina" e disse que ele não seria um "cúmplice do genocídio" que vem ocorrendo na Faixa de Gaza.
Conforme revelado pelo The New York Times, o acontecimento fora gravado, e transmitido através da Twitch, uma plataforma de streaming interativa. O vídeo, porém, foi posteriormente deletado pelo portal.
Um grupo de policiais apagou as chamas que cobriam Bushnell e o levaram até o hospital mais próximo. O manifestante estava em estado grave, e, algumas horas mais tarde, acabou falecendo por não resistir aos ferimentos.
