Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Crimes

Tocar a campainha e correr: Homem que matou adolescentes após pegadinha é condenado nos EUA

Quando o grupo de jovens tentou dirigir para longe, Anurag Chandra bateu seu carro contra o deles, causando um acidente fatal

Redação Publicado em 01/05/2023, às 10h19

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Foto tirada do condenado pelo sistema de justiça norte-americano - Divulgação/ Polícia do Condado de Riverside
Foto tirada do condenado pelo sistema de justiça norte-americano - Divulgação/ Polícia do Condado de Riverside

Anurag Chandra, de 45 anos, é um morador do estado norte-americano da Califórnia que foi condenado na última sexta-feira, 28, sendo considerado culpado por três acusações de assassinato em primeiro grau e três de tentativas de assassinato. 

Após sua casa ser alvo de uma pegadinha de "tocar a campainha e sair correndo" em janeiro de 2020, o homem, que teria bebido 12 cervejas mais cedo naquele mesmo dia, embarcou em seu veículo para perseguir os seis adolescentes responsáveis pela brincadeira, que fugiam também de carro. 

O automóvel de Chandra, no entanto, bateu na traseira daquele pilotado pelos jovens, fazendo com que eles se chocassem contra uma árvore.

Um dos passageiros morreu instantaneamente, dois vieram a óbito mais tarde no hospital, e os últimos três sofreram ferimentos que não colocaram sua vida em risco, sendo capazes de sobreviver ao acidente. 

Já o estadunidense de 45 anos abandonou a cena do crime, de forma que não prestou socorro às vítimas. Ele foi seguido de volta para sua residência por uma testemunha que denunciou o ocorrido à polícia. 

Os três falecidos no acidente automobilístico, por sua vez, foram três garotos de 16 anos chamados Daniel Hawkins, Jacob Ivascu e Drake Ruiz

Procedimentos judiciais 

Conforme divulgado pela revista People, Anurag Chandra alegou em julgamento que não pretendia bater no carro dos jovens, com o impacto apenas ocorrendo devido a uma freada brusca por parte dos rapazes. O réu ainda argumentou que não parou para ajudar porque pensou que os ferimentos sofridos não haviam sido fatais. 

Ele não convenceu, porém, o tribunal, e sua sentença será decidida durante uma audiência prevista para julho deste ano, onde estará elegível para passar a vida na prisão sem direito de liberdade condicional.