Uma das favoritas para ganhar a Copa do Mundo FIFA no Catar, a seleção argentina saiu vitoriosa neste domingo, 18
Redação EdiCase Publicado em 12/12/2022, às 10h37 - Atualizado em 18/12/2022, às 15h04
Na Argentina, o ambiente antes da Copa do Mundo estava carregado de uma expectativa que não se via há anos. A conquista da Copa América no Maracanã acendeu o sonho de um país que tem só um objetivo na cabeça: erguer sua terceira Copa do Mundo, no Catar.
Com Lionel Messi como líder naquela que pode ser sua última participação, são muitos os argumentos da Albiceleste para ir em busca do troféu mais cobiçado do futebol.
A vitória aconteceu neste domingo, 18, em uma tensa disputa entre a seleção e a França, resultando na vitória no Estádio Lusail. Em uma partida tensa, nos pênaltis, a Argentina levou a melhor e bateu a França por 4 a 2.
A classificação para a Copa foi um passeio para o surpreendente conjunto de Lionel Scaloni, que acabou na segunda posição, atrás somente do Brasil. Com 39 pontos em 11 vitórias e seis empates, a equipe abriu 11 pontos de vantagem para o terceiro colocado. Mas, números à parte, seu desempenho e a consagração continental diante do arquirrival, que acabou com um jejum de títulos de 28 anos, são os argumentos que alimentam o sonho do tricampeonato mundial.
Em sua quinta – e última – participação, o “Pulga” tentará imitar Diego Maradona no México 1986. Não existe canto do país que não relembre a maravilhosa façanha de seu maior ídolo contra a Inglaterra. Aquela foi a segunda conquista albiceleste, após erguer seu primeiro título em casa em 1978.
Sua primeira experiência como técnico está sendo realmente inesquecível. Diante da negativa de vários treinadores de renome, ele assumiu como interino depois de ser campeão do torneio
sub-20, em 2018. Realizou a renovação geracional de que a seleção necessitava e ganhou a confiança tanto dos jogadores quanto dos dirigentes.
Texto originalmente publicado na revista Sports 365 (Edição 49)
Por Redação Sports 365
