De Sanna Marin a Kim Jong-un: conheça as pessoas mais novas a assumirem o cargo de chefe de Estado em seus países
Isabela Barreiros Publicado em 30/12/2019, às 08h55
1. Sanna Marin
Eleita na Finlândia no dia 8 de dezembro deste ano, Sanna Marin é a mais jovem presidente do mundo. O país fez História ao nomear como primeira-ministra a mulher de 34 anos que começou sua carreira na política cedo — aos seus apenas 27 anos, Marin cumpria um mandato de prefeita na cidade de Tampere, onde nasceu. Depois disso, apenas ascendeu, tornando-se a líder mais nova da atualidade.
2. Oleksiy Honcharuk
Antes de Sanna Marin ser eleita na Finlândia, a Ucrânia carregava o título do país a nomear o líder mais jovem do mundo. Nomeado em 29 de agosto de 2019, Oleksiy Honcharuk é o primeiro-ministro do país, com somente 35 anos. O advogado é, desde 28 de maio ainda deste ano, vice-chefe do Gabinete do presidente Volodymyr Zelensky, de 41 anos. Os dois dividem o poder na Ucrânia.
3. Kim Jong-un
Utilizando o nome de “Líder Supremo” para definir seu cargo de poder na Coreia do Norte, Kim Jong-un também entrou para a política muito cedo, assumindo logo após a morte de seu pai, Kim Jong-il. Ele atua como líder desde 2011, além de ser Presidente do Partido dos Trabalhadores da Coreia desde 2012. Atualmente, Kim tem 36 anos, mas assumiu o poder com apenas 28 anos
4. Jean-Claude Duvalier
Jean-Claude Duvalier não foi exatamente um “presidente”. Ele sucedeu seu pai, François Duvalier, que comandava o Haiti até 1971. Naquele ano, o jovem tinha apenas 19 anos. Ainda assim, ele assumiu e permaneceu no poder até 1986, quando a população haitiana se revoltou contra seu regime ditatorial e organizou uma revolta popular que o derrubou. Mais conhecido como “Baby Doc”, Duvalier foi o governante mais novo da contemporaneidade.
5. Matteo Ciacci
Se considerarmos somente os regimes democráticos, temos Matteo Ciacci como presidente mais jovem da Idade Contemporânea. Aos 27 anos, ele foi eleito em 1 de abril de 2018, permanecendo no cargo de capitão regente, ao lado de Stefano Palmieri, até 1 de outubro de 2018 na micronação de San Marino, na Europa.
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