Entre a crise dos refugiados, xenofobia e até violência da mulher, "A Ilha e o Espelho" viaja até Cambridge para levantar discussões socialmente importantes
Rafaela Bertolini, sob a supervisão de Isabella Bisordi Publicado em 08/06/2022, às 15h35
O autor best sellerFauso Panicacci denota a contradição do estado natural do ser humano desde o título de sua nova obra, "A Ilha e o Espelho". O romance traz reflexões, muitas vezes desconfortáveis, para o leitor que acompanha a história de Theo B.
O protagonista é um brasileiro enviado à Cambridge, uma das cidades estudantis mais antigas da Europa, para trabalho. Tudo começa no pub The Eagle, onde Theo conhece um grupo de pessoas ecléticas de diferentes nacionalidades, lideradas por um fotógrafo correspondente de guerra. Entre eles estão uma psicóloga frustrada, um erudito que fala por aforismos, uma executiva que toca violino e um universitário acusado de plágio.
A partir disso, o autor utiliz os personagens e as diversas áreas do conhecimentos que eles atuam para discurtir assuntos importantes e seus dilemas pessoais. Cada uma de suas vivências abrem portas para uma discussão social, incluindo xenofobia, a questão de refugiados, poluição e violência contra a mulher.
Além disso, a capa do livro é uma verdadeira obra de arte. O design foi assinado pelo artista plástico curitibano, Rafael Mesquita, que tem como linha de trabalho a pintura dos olhos e rostos. Ele utilizou todo seu cuidado para criar a capa, incluindo atenção ao layout e a posição da figura, além de procurar as cores certas para manter a textura da pintura.
"A Ilha e o Espelho" foi lançada no dia 12 de maio de 2022 pela Maquinaria Editorial e você pode adquiri-lá nas versões eBook Kindle e física através da Amazon.
