Joseph James DeAngelo - Divulgação/Youtube
Crimes

Assassino do Estado Dourado: Serial killer admite a culpa de seus crimes

Acusado de matar 13 mulheres, os brutais crimes de Joseph James DeAngelo chocaram os Estados Unidos durante as décadas de 1970 e 1980

Penélope Coelho Publicado em 30/06/2020, às 10h30

Preso desde 2018, o norte-americano Joseph James DeAngelo, de 74 anos, assumiu na última segunda-feira, 29, a culpa pelos crimes que estava sendo acusado. Entre as transgressões brutais estão 13 assassinatos, sequestros e estupro de dezenas de mulheres.

Usando vestimentas de presidiário e um equipamento de proteção facial de acrílico — devido à pandemia de coronavírus — DeAngelo, respondeu com a voz fraca e rouca ser culpado das acusações depois de ter sido questionado por um juiz. O homem irá passar o resto de seus dias na prisão.

O criminoso, que ficou conhecido como Assassino do Estado Dourado, cometeu diversas transgressões durante as décadas de 1970 e 1980. As atrocidades que aconteceram em condados da Califórnia, chocaram a população na época. Descrito pelas vítimas como um predador mascarado, Joseph entrava nas casas normalmente através de janelas, amarrava suas vítimas e estuprava mulheres.

Até o momento, sabe-se que os advogados do criminoso fizeram um acordo com as autoridades de Sacramento e o homem será poupado da pena de morte. Segundo os promotores do caso, a pena de morte seria complicada devido à idade avançada do assassino e também das testemunhas e sobreviventes de seus crimes. Agora, o homem aguarda a condenação.

Crime assassinato serial killer Assassino do Estado Dourado culpado

Leia também

Em leilão, guitarra que pertencia a Prince pode ser arrematada por US$ 600 mil


Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico


Mulher que vive em McDonald's no Leblon lança campanha de arrecadação online


Tecnologia permite conversar com sobreviventes do Holocausto por chamada de vídeo


Rei Charles teria sido impedido de entregar presente a neto


Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria