Ataque aconteceu em março de 2019 e foi o mais letal atentado da história do país, mudando até a legislação local
Caio Tortamano Publicado em 27/03/2020, às 08h00
O autor de um dos atentados que aterrorizaram a Nova Zelândia, Brenton Tarrant, assumiu perante a justiça a autoria dos ataques perpetrados em duas mesquitas na cidade de Christchurch, em março de 2019.
Transmitindo a ação ao vivo através das redes sociais, o assassino vitimou 51 pessoas e feriu outras 40, todas muçulmanas que foram pegas de surpresa durante cultos. Os ataques só tiveram fim depois de ter sido impedido pela polícia local.
Prestes a dar início a uma quarentena de quatro semanas devido ao surto do novo coronavírus, a justiça neozelandesa organizou a audiência às pressas e, pela primeira vez, o maníaco assumiu a culpa pelas mortes. Até então, Tarrant se dizia inocente e apenas adepto da supremacia branca.
Com 29 anos, o homem foi capaz de, inclusive, alterar a legislação do país sobre armas, que depois do caso impôs a proibição da venda de maior parte dos modelos semiautomáticos (extremamente letais e de pesada artilharia).
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