Jorge Guaranho, acusado de homicídio duplamente qualificado, será julgado por um júri popular em 7 de dezembro
Redação Publicado em 16/08/2023, às 17h21
Em julho de 2022, Jorge Guaranho, um policial bolsonarista, baleou o guarda municipal petista, Marcelo Arruda. Agora, o caso de Guaranho foi encaminhado a um juri popular, que acontecerá no dia 7 de dezembro, por decisão do juiz, Hugo Michilini Júnior.
A Justiça do Paraná aprovou a acusação realizada pelo Ministério Público, tornando Guaranho réu por homicídio duplamente qualificado, após o ocorrido em julho de 2022, conforme repercutido pelo portal da TV Cultura.
A loteria dos jurados acontecerá virtualmente em 20 de novembro. Enquanto isso, os familiares da vítima buscam uma pena máxima para o acusado, cuja defesa procura obter seu absolvimento.
O ocorrido se deu em Foz do Iguaçu, no Paraná, durante a festa de aniversário de 50 anos de Arruda, cujo tema era o PT, partido do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Guaranho foi até a porta do local da celebração, onde incitou os convidados e se manifestou aos gritos a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Após um desentendimento entre Arruda e Guaranho, o policial foi embora, mas retornou momentos depois com uma arma. Jorge Guaranho disparou contra o aniversariante, que morreu em razão dos ferimentos.
Segundo testemunhas que estavam na festa no momento da confusão, Guaranho teria gritado “mito” e “aqui é Bolsonaro”, minutos antes do desentendimento. O bolsonarista também foi baleado pelo petista, mas passa bem.
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