Professora chegou a classificar a descoberta como mais importante 'desde o túmulo de Tutancâmon'
Redação Publicado em 08/04/2021, às 15h15 - Atualizado em 11/05/2022, às 12h18
Em abril de 2021, uma expedição conduzida pelo egiptólogo Zahi Hawass revelou a famosa “cidade do ouro perdida”, que havia sido coberta pelas areias do Egito há 3 mil anos. Ela foi fundada pelo rei Amenhotep III, e foi um verdadeiro centro administrativo no passado.
“Muitas missões estrangeiras procuraram esta cidade e nunca a encontraram” comentou Zahi, segundo divulgado pelo site Ahram Online, acrescentando que: “As ruas da cidade são ladeadas por casas e algumas de suas paredes têm até 3 metros de altura”.
“A escavação desta cidade perdida é a segunda descoberta arqueológica mais importante desde o túmulo de Tutancâmon. Ela nos dará um raro vislumbre da vida dos antigos egípcios na época em que o império era mais rico”, declarou a professora de egiptologia Betsy Brian, também de acordo com o site, pontuando assim a importância da novidade.
Até então, os especialistas foram capazes de encontrar, por exemplo, uma padaria ampla, um cemitério de extensão ainda desconhecida, diversos moldes de fundição usados para criar amuletos e outros objetos decorativos, um distrito residencial, e dois galões de carne seca com inscrições que informam que o açougueiro que as preparou se chamava “Iuwy”.
Veja abaixo fotos tiradas na cidade perdida.
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