A capital Nova Délhi, que tem uma população de quase 20 milhões, decidiu fechar suas fronteiras para a não proliferação do coronavírus
Gabriel Fagundes Publicado em 23/03/2020, às 12h06
Em decorrência da pandemia provocada pelo coronavírus só restou uma única saída para se precaver: a quarentena, que tem como princiapal característica o isolamento social. E é dessa forma que a Índia tem procurado proceder com as 80 cidades e distritos de todo o seu território.
De acordo com um funcionário do Ministério do Interior em Nova Délhi: "Os governos estaduais emitirão ordens que permitem que apenas serviços essenciais operem em cerca de 75 distritos com casos ou baixas confirmadas de COVID-19".
Mediante a esse fator, o primeiro-ministro Narendra Modi decretou paralisações estaduais durante um toque de recolher voluntário de 14 horas, onde veria a capacidade da Índia de combater o surto. Narendra, também pontuou que muitos indianos não estavam levando nem a doença e nem a interdição com comprometimento. Como consequência, escreveu no Twitter: “Por favor, salve-se, salve sua família, siga as instruções a sério”, além de: “Este é o começo de uma longa luta”.
Tanto as ruas da capital Nova Délhi quanto o centro financeiro de Mumbai estão desertos, ninguém optou por sair de casa. Todas as atividades foram banidas, com exceção dos serviços essenciais, como médicos, por exemplo. Isso porque a metrópole tem uma população de quase 20 milhões, e fechar suas fronteiras terrestres será a melhor opção para não proliferação do coronavírus.
"Nós aprendemos isso com o mundo: quanto menos você se aventurar do lado de fora, menos entra em contato com o mundo, tanto podemos nos salvar", disse o ministro-chefe de Délhi, Arvind Kejriwal, a repórteres de jornais locais.
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