Plano de cobrança mensal para usuários da rede social foi comentado pelo empresário na segunda-feira, 18
Redação Publicado em 19/09/2023, às 08h19
Nos últimos muitos meses, um dos nomes mais polêmicos em todo o mundo é o de Elon Musk. Antes conhecido como CEO da Tesla e diretor da SpaceX, agora, porém, ele é muito mais mencionado como dono do X, antigo Twitter, uma das mais populares redes sociais da atualidade — no entanto, a popularidade pode vir a diminuir.
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Isso porque, segundo a Rolling Stone Brasil, aparentemente Musk considera mudar uma das características que fazem a rede social tão popular: a gratuidade. A ideia de se adotar uma cobrança de pagamento mensal por uso da plataforma teria sido mencionada pelo empresário sul-africano-canadense durante uma reunião na última segunda-feira, 18:
[Estamos] mudando para um pequeno pagamento mensal pelo uso do sistema X", disse, de acordo com a Variety.
Até o momento, porém, não se sabe que valor poderia ser cobrado aos usuários do X, visto que Musk somente teria mencionado a ideia. Sabe-se que, de acordo com o bilionário, a rede social conta com mais de 550 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo, que produzem de 100 a 200 milhões de publicações todos os dias, atualmente.
Neste mês de setembro, foi lançada oficialmente a mais nova biografia de Elon Musk, que recebe o próprio nome do bilionário, escrita por Walter Isaacson. Nela, entre toda uma série de revelações da vida pessoal do empresario, uma em específico chama a atenção: a razão pela qual ele teria adquirido os direitos sobre o Twitter, hoje X.
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De acordo com o próprio Musk no livro, a decisão foi motivada por um desejo de conter o que ele chama de "vírus de esquerda", que ele temia que pudesse dominar os Estados Unidos. Isso porque atualmente vê-se em muitos países uma grande polarização política entre esquerda e direita, mas, para ele, o que ocorria na rede social era uma supressão das vozes da direita, o que indicaria uma ameaça à liberdade de expressão e à democracia.
A menos que o vírus da mente desperta, que é fundamentalmente anticientífico, anti-meritocracia e anti-humano, em geral, seja detido, a civilização nunca se tornará multiplanetária," afirmou.
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