O anúncio do Vaticano confirma que essa será a primeira viagem oficial do líder católico desde o início da pandemia
Redação Publicado em 07/12/2020, às 12h00
De acordo com anúncio oficial do Vaticano realizado nesta segunda-feira, 7, o Papa Francisco irá visitar o Iraque entre os dias 5 e 8 de março de 2021. Essa será a primeira viagem oficial do católico para fora da Itália, desde o início da pandemia do novo coronavírus. As informações são do G1.
Segundo revelado na publicação, o pontífice aceitou o convite proposto pelo presidente do Iraque, Barham Salih e também pela Igreja Católica do país. De acordo com a agência de notícias Vatican News, Salih definiu a ida do Papa ao Iraque como um "evento histórico".
O diretor de comunicação, Matteo Bruni, confirmou que o líder da Igreja Católica irá visitar Bagdá, Mossul e Qaraqosh e também a região de Ur, local onde segundo a tradição judaico-cristã, o personagem bíblico Abraão teria nascido.
Desde 2019 Francisco demonstra vontade de viajar para essa região, mas, a visita foi adiada em decorrência da pandemia. Atualmente, sabe-se que os cristãos são minoria no Iraque, de acordo com uma estimativa do Vaticano o número fica abaixo de meio milhão.
Sobre o Papa Francisco
Em 13 de março de 2013, Jorge Mario Bergoglio foi eleito papa, após a sucessão de Bento XVI. A decisão foi tomada no segundo dia do conclave, e Bergoglio escolheu o nome de Francisco, em referência a Francisco de Assis.
Nascido em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, Francisco foi o primeiro jesuíta a ser eleito papa e primeiro papa do continente americano.
Ao longo de sua trajetória, Francisco já reuniu uma série de frases consideradas polêmicas e controversas.
Coleção rara de calçados e tecidos dos séculos 16 a 17 é encontrada na Polônia
Satélite ‘perdido’ é encontrado depois de orbitar por 25 anos sem ser detectado
Fortaleza legionária romana é descoberta ao lado de catedral na Inglaterra
Após 200 anos, surdez de Beethoven pode ser desvendada por fios de cabelo
Pintura do século 19 é vandalizada por ativistas do movimento MeToo
Cidadãos chineses são impedidos de comprar imóveis na Flórida após nova lei