George Floyd morreu em maio de 2020, vítima de violência policial devido a sua cor
Redação Publicado em 24/10/2022, às 15h51
Acusado de participar do assassinato de George Floyd, um ex-policial de Minneapolis se declarou culpado nesta segunda-feira, 24, pouco tempo antes do início de seu julgamento, de acordo com um porta-voz da corte estadual.
Alexander Kueng estava entre os três policiais que assistiram a Derek Chauvin, colega policial branco, matar o homem negro, Floyd, por sufocamento, enquanto pressionava por mais de nove minutos o joelho contra o pescoço da vítima.
Ele confessou a culpa e admitiu a sua cumplicidade no crime de homicídio, cerne de acusação que pesava contra ele. Outros dois policiais foram acusados de ter participação no crime. Thomas Lane, por ter ajudado, e Tou Thao,responsável por afastar as pessoas que assistiram ao homicídio, que aconteceu em maio de 2020.
Em julho, Lane, Thao e Chauvin foram condenados em cortes federais, acusados de privarem a vítima de seus direitos civis. Todos foram condenados com penas de dois anos e meio a três anos e meio, segundo a Folha de S. Paulo.
Quem recebeu a sentença mais severa foi Chauvin, que é réu confesso, assumindo a culpa pelo homicídio em processos que tramitavam na Justiça Federal, e cumpre pena de 21 anos no âmbito desse caso. Ele também foi condenado na esfera estadual, com sentença de 22 anos de prisão.
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