A mulher trans usou seu esperma colhido e preservado antes da cirurgia de transição
Luisa Alves, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 19/08/2022, às 15h13
Por decisão do tribunal do Japão nesta sexta-feira,19, uma mulher trans não pôde ser reconhecida legalmente como mãe de um bebê nascido depois da realização da sua transição cirúrgica de gênero.
Como repercutido pela Folha de S.Paulo, segundo informações da imprensa japonesa, a mulher teve o filho através da utilização do esperma colhido e preservado antes de sua transição. Todavia, apenas crianças nascidas antes da cirurgia de redesignação sexual podem ser reconhecidas legalmente. Ela recorreu à Justiça para também ser reconhecida como mãe, mas perdeu a causa.
No Japão, pessoas que pretendem mudar de gênero devem fazer uma cirurgia para a remoção do órgão sexual. O país é o único do G7 a não reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Sua esposa foi reconhecida legalmente como mãe do bebê, mas segundo alegação do tribunal de Tóquio em fevereiro, "não há nada na lei japonesa que reconheça seus direitos parentais".
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