O padre de Votuporanga, no interior de São Paulo, é investigado desde 2016
Éric Moreira, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 27/05/2022, às 11h30
O padre Juliano Osvaldo de Camargo, da Diocese de Votuporanga (SP), foi demitido pelo Papa Francisco na última terça-feira, 24. O religioso foi demitido devido a conclusão de um processo de ação penal, no qual era acusado de receber fotografias de cunho pornográfico de menor de idade em troca de dinheiro.
Em 2016, o então padre começou a trocar mensagens com o menor, o que se extendeu por cerca de nove meses, com Juliano recebendo fotografias, e enviando dinheiro ao garoto como recompensa. Quando descoberto, foi condenado a 2 anos e 8 meses de reclusão, mas após recorrer ao Tribunal de Justiça sua pena foi reduzida para 1 ano e 6 meses.
De acordo com o documento enviado pelo Papa, a decisão de demitir Juliano Osvaldo de Camargo foi emitida no dia 31 de março. O então padre foi notificado da demissão no dia 19 de maio, após o cumprimento da determinação de demissão, com assinatura do bispo da Diocese de Votuporanga.
Em comunicado oficial, a Diocese informou ao g1 que o sacerdote já estava afastado de suas funções desde 2018, para investigação do caso.
'Só não conte a ninguém' é um documentário produzido pelo jornalista polonês Tomasz Sekielski, disponível no YouTube. A produção evidencia e relata encontro de padres pedófilos com suas vítimas.
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