Os fusos horários geraram problemas por todo país
Redação Publicado em 27/03/2023, às 18h44
Por conta de disputas entre autoridades religiosas e políticas em relação ao horário de verão, o Líbano irá viver até o dia 21 de abril, pelo menos, com dois fusos-horários, sendo eles o cristão e o muçulmano. As disputas religiosas envolvem o mês sagrado da religião islâmica, o Ramadã.
O mês do Ramadã faz com que aqueles que seguem a religião jejuem durante a duração de todo o dia, podendo o religioso se alimentar somente quando o sol voltar a se pôr.
Por conta do horário que decide o fim do jejum, que está em disputa, conforme relatou o jornal Valor Econômico, fez com que o país tivesse que adotar e lidar com dois fusos-horários.
No último domingo, 26, o governo de Beirute aprovou a lei que institui o começo do horário de verão na nação, assim como outros países da Europa executaram. Mas, na última quinta-feira, 23, Najib Mikati, que é o primeiro-ministro interino do país, sem explicar os motivos para a alteração, fez o anúncio de que o horário de verão só teria início no dia 21 do mês que vem.
Porém, segundo o jornal The Guardian, o vídeo divulgado pela imprensa libanesa retratou Nabih Berri, político libanês, em um encontro com Mikati, onde pedia para que fosse adiado o horário por conta daqueles que seguem o Ramadã, e assim, o jejum pudesse ser quebrado uma hora antes.
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